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Experiência do colaborador a serviço da produtividade

 


Empresas apostam na satisfação do colaborador como estratégia de negócios. No modelo de trabalho híbrido, manter o funcionário feliz e engajado é um desafio que mobiliza provedores de tecnologias na entrega de soluções aderentes às estratégias de RH e Marketing

No momento em que fazer parte de rankings de boas empresas para se trabalhar, como o Great Place to Work, é diferencial competitivo, organizações empenhadas na experiência positiva de suas equipes ganham em imagem e percepção de marca. Hoje, os esforços para promover a experiência positiva do colaborador saíram dos domínios do RH, envolvendo outras áreas estratégicas como Comunicação/Marketing e TI.

Profissionais felizes com seu emprego são mais produtivos e engajados com a cultura corporativa, e companhias que investem na satisfação dos times internos nutrem uma cadeia produtiva que começa no fornecedor, chegando até o consumidor final. Segundo pesquisas globais, empresas que investem ativamente em ações de Employee Experience têm uma performance 122% maior, em comparação às Standard and Poor’s S&P 500 (índice com os 500 maiores ativos do mundo).

Nesse cenário, entregar soluções que aumentam o conforto dos profissionais, na mesma medida em que tornam as operações mais ágeis e eficientes, sem o engessamento da geolocalização, é uma tarefa que desafia provedores de tecnologia a desenvolverem workplaces flexíveis, otimizados e adaptados aos novos tempos de transformação digital, especialmente após a pandemia que modificou as relações de trabalho e acelerou as atividades remotas.

Recente estudo do McKinsey Global Institute (MGI) avalia que mais de 20% da força de trabalho no mundo (a maioria em funções de alto escalão, concentrada em setores como finanças, seguros e TI) consegue manter – ou aumentar - a eficiência mesmo trabalhando a maior parte do tempo fora do escritório.

Para o analista de sistemas e consultor da Populos, Roberto Yang, com a tendência de um modelo de trabalho híbrido no novo normal, o sucesso das operações depende do engajamento dos colaboradores e do acesso a aplicações e dados com agilidade e segurança. Ele relata que a aderência dos times está amarrada a estratégias que envolvem pessoas e tecnologia, alinhadas com a cultura organizacional.

“Difundir a cultura corporativa, garantir o networking das equipes e reforçar o engajamento à distância é uma missão apoiada por workplaces personalizáveis para multidispositivos, ferramentas colaborativas e medidores de desempenho. Nesse sentido, soluções escaláveis, flexíveis e de interface intuitiva fazem toda a diferença”, acrescenta.

De acordo com Yang, avaliar a performance dos profissionais pela entrega, não somente pelas horas trabalhadas, permite às empresas extraírem o melhor das equipes. Reconhecer talentos, apoiar o desenvolvimento de habilidades e o crescimento dos funcionários, estimula a sensação de pertencimento, tornando pessoas mais leais e motivadas, com impactos diretos nos resultados.

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