O Sigma é um dos colégios que se destaca no ensino com inclusão. Entre as iniciativas da escola, estão salas de aula adaptadas às necessidades individuais, apoio de monitores especializados, entre outros
No dia 18 de junho é celebrado mundialmente o Dia do Orgulho Autista, uma data instituída em 2005, com o objetivo de promover aceitação, respeito e orgulho às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). No Brasil, onde cerca de 2 milhões de pessoas estão no espectro, a data também reforça a necessidade de garantir direitos, acessibilidade e participação plena em todos os espaços sociais, inclusive no ambiente escolar.
O Sigma é um dos colégios que se destaca no ensino com inclusão. Entre as iniciativas da escola, estão salas de aula adaptadas às necessidades individuais, apoio de monitores especializados, capacitação constante dos professores e uma política ativa de valorização da diversidade. “Mais do que adaptar conteúdos, o Colégio Sigma cultiva uma cultura de pertencimento, em que cada estudante é reconhecido como protagonista de sua jornada”, afirma a gerente de marketing do Sigma, Ana Camila Oliveira.
“O Colégio Sigma reforça seu compromisso com a construção de uma escola inclusiva, que acolhe, compreende e potencializa o desenvolvimento de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em todas as etapas da educação básica”, reforça Ana Camila. Ela destaca que a atuação da escola vai além do discurso, com práticas concretas que envolvem toda a comunidade escolar.
Segundo Ana Camila, “a inclusão de estudantes autistas no Colégio Sigma é mais do que uma diretriz é uma prática viva, pautada na empatia, no acolhimento e na excelência pedagógica. Com estratégias personalizadas, formação contínua de educadores e forte parceria com as famílias, o Sigma garante que cada aluno tenha as condições necessárias para aprender, se expressar e conviver plenamente.”
Ela conclui com um convite à reflexão coletiva: “Ao dar visibilidade às práticas que promovem a inclusão real, o Colégio Sigma convida a sociedade a refletir: qual é o nosso papel na construção de um futuro onde todas as formas de aprendizagem sejam respeitadas? A resposta está na escuta, no cuidado e na educação que transforma.”
